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1 comentários:

Unknown disse...

Identifiquei-me com os relatos de Antônio Cândido e Rubem Alves. O que o primeiro afirma é que as produções literárias enriquecem nossa personalidade, favorecendo a nossa "humanização", o que nos torna mais abertos para a natureza, à sociedade e ao semelhante: sua ideia é magnífica pois como o processo leitor é preciso também saber "ouvir" o outro e senti-lo, para isso aguça-se a sensibilidade como ser humano. O segundo já relembra-nos o movimento antropofágico do modernismo, embasada no ritual indígena de Juca-Pirama, a qual come-se a carne do outro pensando em agregar sua virtudes, então o escritor entrega-se na palavra na esperança de ser devorado. Um outro relato que amei foi de Marilena Chaui, a qual diz que para o leitor, os escritores passados se tornam presentes, os escritores presentes dialogam com o passado e enunciam o futuro. Agora faço suas ideias as minhas.